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A magnanimidade despertada em mim por um nobre rapaz Fazer-lhe um cafuné Cheirar-lhe o cangote Acariciá-lo com o olhar Admirar suas qualidades Descobrir ainda mais qualidades Desvendar seus mistérios Respeitar seus erros e vícios Deliciar-me com seu sorriso Apreciar a solitária covinha mais adorável de todas Massagear seu corpo Sentir seu sabor Tê-lo em mim Rir dele, e com ele. Rir de mim por me flagrar gostando tanto de gostar dele. O prazer não está em possuí-lo, mas em poder mantê-lo de alguma forma ao lado da minha vida. Não quero prendê-lo a mim, mas quero poder continuar a fazê-lo saber que o tenho em mim. Permito-me deliciar-me com o sabor de arriscar conquistá-lo todos os dias, e ser recompensada com sutis demonstrações de aceitação. Admito-me ser feliz com tudo, mesmo sabendo que não tenho nada.
 “O que te faz feliz?” Após me flagrar repetidas vezes jogando sorrisos ao vento, parei para pensar no que estava me fazendo feliz. O que há de novo em meus dias para me fazer acordar feliz e inspirada? Qual necessidade estava sendo saciada em mim para despertar tal felicidade? Resolvi, então, descentralizar o foco de minhas indagações de mim mesma e resolvi pensar de forma mais geral. “O que faz as pessoas se sentirem felizes?” E não estou pensando em consumismo. Penso em coisas simples e gratuitas. Talvez estejamos atravessando nossos dias tão sozinhos e com pressa que não tenhamos parado para apreciar as coisas simples da vida. Acordar e desejar um bom dia bem caprichado para as pessoas queridas de nossas vidas, talvez embeleze o inicio do dia dessas pessoas. Sorrir para o porteiro e desejar-lhe um bom dia de trabalho, talvez lhe faça sentir-se reconhecido. Dar uma carona para o vizinho, talvez lhe ajude ter mais tempo para fazer outra coisa importante. Apreciar uma boa músic